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Passo a passo para abrir escritório de advocacia em 2024
Descubra agora como abrir escritório de advocacia com o nosso guia completo e atualizado.
Com toda a certeza, abrir escritório de advocacia é uma etapa fundamental para crescer no mercado jurídico, conquistar clientes e uma boa lucratividade.
Entretanto, montar um escritório envolve várias etapas, que vão desde a pesquisa de mercado até a obtenção de licenças e autorizações para poder atuar legalmente.
Por isso, no artigo de hoje, você encontrará um guia completo e atualizado de como abrir seu próprio escritório de advocacia, sem erros.
Vamos lá?
Como abrir escritório de advocacia?
Abrir um escritório de advocacia é mais do que abrir um CNPJ e alugar um local para operar.
É algo que envolve planejamento, registros e decisões, que podem ajudar a definir se você obterá bons retornos financeiros ou não.
Veja o passo a passo a seguir!
1 – Pesquisa e planejamento
A pesquisa e o planejamento são etapas cruciais para abrir um escritório de advocacia. Portanto, antes de tudo, você precisa investir em:
- Definir seu nicho: defina a área do direito em que deseja se especializar, como direito civil, tributário, trabalhista, entre outros.
- Identificar seu público-alvo: determine quem são seus clientes ideais. Isso pode variar de acordo com o nicho de direito que você escolher.
- Analise a concorrência: estude outros escritórios de advocacia na sua região. Observe os serviços que oferecem, seus pontos fortes e fracos, e como você pode se diferenciar.
- Defina seus serviços: com base na sua pesquisa, decida quais serviços jurídicos você oferecerá. Considere especializar-se em áreas com alta demanda e pouca oferta.
- Elabore um plano de negócios: um plano de negócios bem estruturado é essencial. Ele deve incluir sua visão, missão, estratégias de marketing, projeções financeiras e metas de crescimento.
- Estabeleça metas realistas: defina objetivos claros e alcançáveis para curto, médio e longo prazo. Isso ajudará a manter o foco e a medir o progresso.
- Planeje sua estrutura jurídica: decida se você irá operar com ou sem sócios. Cada opção tem implicações fiscais e legais diferentes, por isso, escolha bem entre uma sociedade unipessoal e uma sociedade simples.
- Desenvolva um plano financeiro: avalie o capital necessário para iniciar e manter seu escritório. Inclua custos fixos e variáveis, e planeje para contingências.
- Faça um planejamento tributário: assim, será possível definir o regime tributário mais econômico e vantajoso, entre Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real.
- Crie um plano de marketing: desenvolva estratégias para atrair e reter clientes. Isso pode incluir branding, presença online, networking e publicidade.
2 – Localização e infraestrutura
O próximo passo é escolher um local adequado para o escritório. Você pode optar por ter um local físico próprio, um Coworking (espaços compartilhados) ou até mesmo um escritório virtual.
Tudo irá depender da sua realidade, objetivos e necessidades dos clientes. Por isso, investir na pesquisa e no planejamento é uma etapa essencial.
Além do local do escritório, você precisa obter os equipamentos necessários para o funcionamento diário.
3 – Abertura do CNPJ
Em seguida, providencie a abertura do CNPJ para legalizar o seu escritório.
Como já adiantamos, você poderá abrir um CNPJ de forma individual através da sociedade unipessoal, ou optar por atuar com sócios através da sociedade simples, por exemplo.
Saiba mais:
4 – Registro na OAB
Um ponto muito importante na abertura de um escritório de advocacia é que o registro deve ser feito na OAB, e não na Junta Comercial.
Então fique atento!
5 – Obtenha as autorizações e licenças necessárias
Para operar em conformidade com as regulamentações locais, é importante obter algumas autorizações, inscrições e licenças, como a inscrição municipal e o alvará de funcionamento, por exemplo.
Em suma, esses são os 5 passos para abrir o seu próprio escritório de advocacia.
Mas, atenção: cada passo pode ter requisitos específicos dependendo da sua localização e da estrutura do seu escritório.
Por isso, é sempre recomendável consultar um contador especializado para orientação personalizada.
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